1973: Líder africano Amílcar Cabral é assassinado na República da Guiné
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Um dos principais líderes da luta africana contra a supremacia branca, Amílcar Cabral, 48, foi assassinado em frente à sua casa em Conacri, capital da República da Guiné, no sábado (20).
Amílcar Cabral foi fundador e presidente do Partido Africano para Independência da Guiné (Guiné-Bissau) e Cabo Verde, que liderou movimentos rebeldes nas colônias portuguesas.
Ele, recentemente, havia falado na Assembleia-Geral nas Nações Unidas, em Nova York, como porta-voz dos movimentos independentistas africanos que se posicionam contra os regimes de supremacia branca.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters