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1973: Morre Pixinguinha, um dos maiores ícones da música brasileira

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São Paulo

O compositor, instrumentista, regente e arranjador Alfredo da Rocha Vianna Filho, o Pixinguinha, morreu aos 75 anos neste sábado (17), no Rio de Janeiro. Ele sofreu um infarto durante um batizado na igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema.

Desde criança, Pixinguinha teve muito com contato com a música e já integrava o conjunto de se seu pai em bailes familiares e em serenatas. Ele cresceu e se tornou uma das maiores figuras da história da cultura do Brasil.

O músico deixou incríveis obras como Carinhoso, Acerta o Passo, Aguenta seu Fulgêncio, Um a Zero, Rosa, Lamentos e tantas outras.

Foto de Pixinguinha (1897-1973) em 1972. Chico Nélson/Abril Imagens/

Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha (1897-1973), é o maior patrono do chorinho. Divulgação/

Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha (1897-1973), é o maior patrono do chorinho. Divulgação/

Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha (1897-1973), é o maior patrono do chorinho. Divulgação/

Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha (1897-1973), é o maior patrono do chorinho. Divulgação/

Em foto de 1955, Pixinguinha toca chorinho no 2º Festival da Velha Guarda, no Clube dos Artistas. Folhapress/

Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha (1897-1973), é o maior patrono do chorinho. Divulgação/

Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha (1897-1973), é o maior patrono do chorinho. Folhapress/

Canhoto, Abel Ferreira, Dino, Elisete Cardoso e Pixinguinha. Reprodução/

Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha (1897-1973), é o maior patrono do chorinho. Divulgação/

Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha (1897-1973), é o maior patrono do chorinho. Divulgação/

Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha (1897-1973), é o maior patrono do chorinho. Divulgação/
Primeira Página da Folha de 18 de fevereiro de 1973 - Reprodução

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