Acabou sem nenhum resultado espetacular a Conferência de Tlatelolco, no México, que teve participação do secretário de Estado dos EUA, Henry Kissinger, e de representantes de governos de 24 nações da América Latina e das Antilhas.

O documento final da reunião mostra grandes divergências entre os países e os EUA em dois pontos.

O primeiro é que o texto fala em "espírito comunitário" na região, e não na formação de uma "comunidade" como queria Kissinger. A segunda questão é sobre a crise energética. O documento expressa só generalidades sobre o tema, diferentemente da intenção inicial dos americanos que buscavam aval para as suas posições.