Siga a folha

Fenômeno climático La Niña pode durar até 2023, segundo a ONU

Chuvas acima da média no sudeste asiático e na Austrália podem estar ligadas ao fenômeno

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Genebra (Suíça) | AFP

O fenômeno climático La Niña, que afeta as temperaturas globais e agrava secas e inundações, deve continuar por meses e até 2023, alertou a ONU nesta sexta-feira (10).

La Niña, que ocorre em períodos de dois a sete anos, provoca um resfriamento em grande escala das temperaturas da superfície na zona equatorial central e leste do oceano Pacífico.

Pessoa olha para carros em meio a enchente em Sydney, na Austrália - Muhammad Farooq/AFP

De acordo com a OMM (Organização Meteorológica Mundial), há 70% de chance de que o La Niña, que começou em setembro de 2020, continue até pelo menos agosto.

"Algumas previsões de longo prazo sugerem que pode persistir até 2023", disse a OMM em comunicado.

O fenômeno tem grandes repercussões no clima em todo o mundo. As secas que afetam o Chifre da África e a América do Sul "têm a marca do La Niña", disse a OMM.

A organização também acredita que chuvas acima da média no sudeste asiático e na Austrália podem estar ligadas ao fenômeno, assim como as previsões de uma temporada de furacões mais intensa no Atlântico.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas