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Como foi a missão comandada por Neil Armstrong à Lua

Americano, que morreu há dez anos, era talvez o mais frio e metódico de todos os astronautas da Nasa

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São Paulo

Nesta quinta-feira (25) completam-se dez anos da morte de Neil Armstrong (1930-2012), o primeiro homem a pisar na Lua.

O astronauta foi o comandante da missão Apollo 11, que chegou à superfície lunar em 20 de julho de 1969. Ao colocar seus pés sobre o solo lunar, ele disse a famosa frase: "Um pequeno passo para um homem, um salto gigantesco para a humanidade".

Neil Armstrong, comandante da missão Apollo 11, em julho de 1969 - Nasa

Armstrong era talvez o mais frio e metódico de todos os astronautas da Nasa. Em 1966, por exemplo, foi o responsável pela dramática missão Gemini 8, que envolveu a primeira acoplagem da história —tecnologia essencial para a viagem à Lua— e que por pouco não acabou em tragédia.

Para executar e concluir com sucesso a maior aventura já empreendida por seres humanos, em 1969 ele se juntou aos astronautas Michael Collins (1930-2021), piloto do módulo de comando da Apollo 11, e Edwin Buzz Aldrin, escolhido pela Nasa para a missão devido ao seu desempenho excepcional em caminhadas espaciais.

O astronauta americano mais famoso de todos os tempos foi, possivelmente, também o mais misterioso. Apesar da exposição do trabalho no programa espacial, Armstrong sempre manteve a vida pessoal longe dos holofotes.

De volta à Lua

Pela primeira vez desde a última missão Apollo, em 1972, um foguete impulsionará uma cápsula habitável para orbitar a Lua, antes de retornar à Terra. A Artemis 1, primeira missão não tripulada do programa americano de retorno à Lua, deverá decolar na próxima segunda-feira (29), segundo a Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.

A previsão é que a partir de 2024 os astronautas embarquem para fazer a mesma jornada, na missão Artemis 2. No ano seguinte —no mínimo—, voltarão a pisar na Lua com a Artemis 3, que deverá levar a primeira mulher e a primeira pessoa negra ao solo lunar.

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