Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Bebianno diz que recebe ameaças depois de ter telefone divulgado
O número do ministro da Secretaria-Geral foi espalhado em grupos de redes sociais
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O ministro Gustavo Bebianno, da Secretaria-Geral, relatou a pelo menos dois amigos próximos que está recebendo ameaças por meio de seu número de WhatsApp.
Elas teriam começado a ser feitas no domingo (17). Bebianno estuda denunciar o fato às autoridades, como a PGR (Procuradoria-Geral da República).
Desde que começou a crise envolvendo a permanência do ministro no cargo, o telefone dele foi espalhado em grupos de redes sociais. As ameaças, então, começaram a ser disparadas.
Um dos interlocutores de Bebianno diz acreditar que 99% das ameaças são "bravatas" de "bolsominions", como são chamados os apoiadores mais radicais do presidente Jair Bolsonaro (PSL) nos meios de oposição.
Apesar disso, ele está sendo aconselhado a cuidar de sua integridade física. No domingo (17), depois que diversos meios de comunicação publicaram que ele poderia cair atirando em Jair Bolsonaro, Bebianno disse à coluna que não pensava em atacar o presidente.
"Sou paciente, chato e obstinado. Tenho muitos amigos também. Dará um certo trabalho, mas devolverei em triplo as ameaças e ofensas (dentro da lei). Não tenho medo de briga. Não me intimidam", disse Bebianno, via mensagem de WhatsApp, ao UOL, empresa do Grupo Folha, nesta segunda (18).
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters