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Paulo Preto enfrentaria condições mais duras caso resolvesse fazer acordo de delação agora

O ex-diretor da Dersa estudou fazer delação premiada no começo do ano passado, quando foi preso pela primeira vez

Paulo Preto, ex-diretor da Dersa - José Cruz - 29.ago.2012/ABr

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O ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, estudou fazer delação premiada no começo do ano passado, quando foi preso pela primeira vez.

REI MORTO 

Na época, advogados e amigos o aconselharam a colaborar com a Justiça. O argumento era o de que o PSDB estava perdendo poder, o que o tornaria mais vulnerável a medidas coercitivas da polícia e da Justiça.

NADA A DECLARAR 

Souza, na época, negou publicamente a possibilidade. À coluna, afirmou que ficou “dez dias em uma solitária” e que nem assim pensou em colaboração. “Quem não cometeu crimes não tem o que delatar”, disse.

DE LONGE 

As condições dele na prisão, agora, seriam piores pois Souza deve ficar em Curitiba, longe da família. Um acordo, no entanto, seria feito em condições mais duras.

Leia a coluna completa aqui.

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