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Barroso arquiva caso de desembargador que mandou soltar Lula

A PGR acusava Rogério Favreto de agir por interesse pessoal ao conceder habeas corpus

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O ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou o processo contra o desembargador Rogério Favreto, do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), que mandou soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em julho.

O juiz federal Rogerio Favreto, do TRF-4 - Sylvio Sirangelo/TRF4

A PGR (Procuradoria-Geral da República) pediu investigação contra Favretto, a quem acusa de agir por interesse pessoal ao conceder habeas corpus para soltar Lula.

Em sua decisão, Barroso afirma que Favreto estava no "exercício da jurisdição quando deferiu o pedido de liminar" e agiu nos limites de suas atribuições de maneira fundamentada.

O magistrado diz ainda que é "pouco provável a tese de ação entre impetrantes do habeas corpus e o desembargador". 

Barroso também argumenta que "independentemente de se discordar ou não da decisão, ela não pode ser qualificada como inconsistente, artificial ou inverídica como afirma o Ministério Público".

Para o advogado Pierpaolo Bottini “punir o desembargador implicaria inadmissível censura a liberdade de decidir”. 

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