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Brigadistas presos em Alter do Chão sabiam que estavam sendo investigados

Segundo a defesa, prisão foi desnecessária, já que eles estavam contribuindo com a Polícia Civil

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Imagem de incêndio em Alter do Chão (PA) em setembro de 2019 - Eugênio Scannavino/Arquivo Pessoal

A defesa dos quatro brigadistas presos em Alter do Chão (PA) afirma que a detenção preventiva deles foi desnecessária, já que todos sabiam que estavam sendo investigados e colaboravam com a Polícia Civil. 

FOGO 

Os brigadistas foram presos numa operação que apura a origem dos incêndios que atingiram a região em setembro. Segundo a polícia, uma investigação de dois meses apontou indícios de que ONGs atuaram como causadoras do incêndio.

CINZA 

Caso as prisões preventivas não sejam revogadas na audiência de custódia nesta quarta-feira (27), a defesa vai recorrer ao Tribunal de Justiça e ao Superior Tribunal de Justiça. “São meras acusações subjetivas. Como se fossem rumores. Não havia necessidade da prisão”, afirma Wlandre Leal, um dos advogados dos brigadistas presos.

Leia a coluna completa aqui.

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