Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
OAS sai da recuperação judicial
Justiça determina fim do processo depois de reestruturação que diminuiu a dívida de R$ 10 bilhões para R$ 800 milhões
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A recuperação judicial da OAS chegou ao fim. A Justiça decidiu, na terça (3), extinguir o processo, já que o grupo cumpriu as obrigações que assumiu. Sua dívida foi reestruturada –era de aproximadamente R$ 10 bilhões e hoje está em R$ 800 milhões, após a desalavancagem dos débitos internacionais.
O plano de recuperação foi aprovado em 2015. Em 2018, o executivo Josedir Barreto assumiu o comando da holding do grupo com os vice-presidentes Felipe Padovani, Fernando Quintas e José Manuel Parada.
A nova gestão concluiu acordo de leniência da empresa, monetizou ativos judiciais e contratou novas linhas de crédito, além de ganhar novas obras. Em outubro de 2019, pediu o encerramento da recuperação, agora concedido pela Justiça.
O grupo chegou a ter 120 mil funcionários e hoje emprega 12 mil pessoas.
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