Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Prefeitura de SP rechaça nova suspensão de atendimentos por causa da alta da Covid-19
Médicos do comitê de combate ao novo coronavírus no estado chegaram a debater a possibilidade
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A alta de internações em São Paulo levou o comitê de combate ao novo coronavírus do estado, integrado por médicos e cientistas, a debater a necessidade de suspender, de novo, o atendimento de outras doenças para reservar leitos para a Covid-19.
SOB CONTROLE
A ideia foi rechaçada pela Prefeitura de São Paulo. Os técnicos da saúde consideram que, apesar da subida, a situação permanece sob controle, com 43,3%, em média, de leitos de UTI Covid ocupados.
FILA
Já o corte em outros atendimentos poderia levar a uma situação delicada: em outubro, a demanda reprimida de exames de maior demanda, por outras doenças, chegava a 124 mil pacientes. Do total, 34% já foram atendidos. Faltam 82 mil na fila.
FILA 2
Um novo adiamento poderia agravar a situação das pessoas que agora voltaram a buscar tratamento.
FILA 3
Nos hospitais privados, o fenômeno se repete. Médicos têm alertado que eles estão lotados, atendendo a pacientes que adiaram seus tratamentos no primeiro pico da epidemia de Covid-19.
EM ALERTA
Em cartas, mensagens e declarações públicas, os profissionais têm apontado que uma segunda onda da doença teria consequências dramáticas, com falta de leitos e a impossibilidade de uma mobilização da envergadura da primeira onda. Nela, outros atendimentos foram suspensos e andares e até prédios inteiros reservados à Covid-19.
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters