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Wajngarten defende Bolsonaro, acusado por intelectuais judeus de 'inclinações nazistas'

Manifesto que fala em genocídio já tem 373 assinaturas pelo impeachment do presidente

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O ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten, que comandou a pasta no governo de Jair Bolsonaro, reagiu à carta em que profissionais e intelectuais judeus afirmam que o presidente tem inclinações nazistas e fascistas. “É preciso chamar as coisas pelo nome”, afirmam eles no texto.

NUNCA ANTES 

“Nunca na história recente do nosso país existiu um presidente tão próximo de Israel e do povo judeu”, diz Wajngarten. “Fala isso, um judeu que convive com o presidente desde o final de 2016.”

ASSINATURA 

O documento, que tinha 230 assinaturas na manhã de segunda (31) reúne agora 373. Endossam o texto, entre outros, a cientista Natalia Pasternak, os historiadores Lilia Schwarcz, Íris Kantor e Michel Ghermen, a psicóloga Lia Vainer Schucman, os cineastas Pedro Farkas, Esther Hamburguer e Silvio Tendler, os advogados Pedro Abramovay e Fabio Tofic Simantob, a artista e educadora Edith Derdyk, o sociólogo André Vereta-Nahoum.Paulo Nussensweig, Marcelo Finger e Renata Wassermann, a psicanalista Suely Rolnik, a filósofa Déborah Danowski, a urbanista Raquel Rolnik e a arquiteta Clara Ant.​

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

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