Siga a folha

Descrição de chapéu Coronavírus

BO do TrateCov só foi registrado vinte dias depois de suposto hackeamento

Suspeita da CPI é de que ele pode ter sido feito apenas para tirar a responsabilidade do Ministério da Saúde sobre a plataforma, que receitava remédio sem eficácia contra a Covid-19

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A CPI da Covid teve acesso ao Boletim de Ocorrência em que o Ministério da Saúde denunciou que o TrateCov, plataforma lançada pela pasta que recomendava remédios sem eficácia contra a Covid-19, foi hackeado.

A data da notificação à polícia chamou a atenção: 11 de fevereiro, ou um mês após o lançamento da ferramenta e 20 dias depois que ela foi retirada do ar por ter sido supostamente hackeada.

Há uma desconfiança de que o BO só foi registrado tanto tempo depois porque serviria, na verdade, para embasar a narrativa do Ministério da Saúde de que a plataforma foi hackeada e que a pasta, portanto, não tinha responsabilidade sobre o seu conteúdo.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas