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Míriam Leitão recebe apoio da Comissão Arns após ser atacada por Eduardo Bolsonaro

Entidade fará ato de desgravo nesta quarta (13); parlamentar ironizou tortura sofrida pela jornalista na ditadura

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A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns fará um ato de desagravo nesta quarta (13) em repúdio aos ataques cometidos pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) contra a jornalista Míriam Leitão.

Em publicação no Twitter no dia 3 de abril, o parlamentar ironizou a tortura sofrida por ela durante a ditadura militar (19564-1985). Ele compartilhou uma imagem da última coluna da jornalista no Jornal O Globo e escreveu: "Ainda com pena da [emoji de cobra]."​

A jornalista Míriam Leitão - Rafaela Cassiano/Divulgação

Míriam foi presa e torturada enquanto estava grávida por agentes do governo durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). Em uma das sessões, ela foi deixada nua numa sala escura com uma cobra.

"Exaltar um período histórico em que milhares de pessoas foram mortas e perseguidas é atacar a democracia. Chegamos ao absurdo de a tortura contra uma mulher ser ironizada. É hora de dar um basta. Acreditamos que falas como essas devem ser responsabilizadas", diz José Carlos Dias, presidente da Comissão Arns.

Nesta quarta, Míriam Leitão receberá o apoio dos membros da Comissão no encontro que acontecerá de forma virtual. ​

À MESA

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) foi homenageado na noite desta segunda-feira (11) em um jantar que contou com a presença dos advogados Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Grupo Prerrogativas, e Pedro Serrano. O também ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) compareceu ao evento. A advogada Sheila de Carvalho e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) passaram por lá.

Com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS, MANOELLA SMITH e ANA LUIZA ALBUQUERQUE

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