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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Em reunião com Pazuello, pesquisadores tiveram microfones silenciados e não puderam falar

Especialistas só conseguiram fazer perguntas ou considerações por escrito, mas não tiveram nenhum retorno

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São Paulo

O primeiro contato do ministro Eduardo Pazuello (Saúde) com os pesquisadores chamados para ajudar o governo a montar o plano de vacinação contra a Covid-19, em 1 de dezembro, esteve mais para monólogo que troca de ideias.

Os convidados encontraram os microfones silenciados na sala virtual, enquanto o ministro e seus auxiliares apresentavam o plano do governo.

Aos especialistas, a ordem era perguntar ou fazer considerações apenas por escrito, em mensagens dentro do aplicativo.

O Ministério encerrou a reunião sem dar voz aos participantes e informou que responderia às questões em até sete dias. A resposta nunca chegou.

A Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), uma das entidades que representam os especialistas, prepara carta ao STF informando que eles não participaram da elaboração do plano de vacinação do governo, apesar de terem sido citados pela Saúde.


TIROTEIO

O presidente defende a liberdade e é contrário a governantes tiranos. Isso garante essa aprovação sólida.

Da deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), sobre a aprovação de Jair Bolsonaro ter se mantido em seu melhor nível, segundo o Datafolha


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