Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Mesmo com vacina, governo de SP prevê janeiro de internações em alta
Projeções indicam que a vacinação demorará no mínimo três meses para começar a ser sentida nas estatísticas, ou seja, não antes de abril
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Mesmo com a perspectiva de iniciar a vacinação contra a Covid-19, o governo de São Paulo prepara-se para um janeiro de estatísticas em alta na pandemia. Há uma avaliação de que a média diária de internações, hoje na casa de 1.400, pode chegar a 2.000 ao final da primeira quinzena do mês, superando até mesmo o pico de julho. Para fazer frente à escalada, estão sendo reabertos 2.000 leitos hospitalares que haviam sido fechados, trazendo o total novamente para 9.500.
As projeções indicam que a vacinação demorará no mínimo três meses para começar a ser sentida nas estatísticas, ou seja, não antes de abril. Novas regressões nas fases do Plano São Paulo não estão descartadas.
Tiroteio
A venda da Eletrobras é a nova cloroquina: um remédio que não funciona para o que anuncia e tem efeitos colaterais gravíssimos
De Antonio Neto, presidente do PDT-SP, sobre a intenção do governo Jair Bolsonaro de privatizar a estatal do setor elétrico
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters