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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Delegado é tirado de cargo de chefia após pedido de informações sobre fraude em urnas eletrônicas

Saída de Alves é vista como mais um capítulo do início tumultuado da gestão do novo diretor-geral da PF

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A direção-geral da Polícia Federal dispensou o delegado Agnaldo Alves de um cargo de chefia nesta terça-feira (22) por um episódio envolvendo urnas eletrônicas. Ele era o coordenador-geral do setor que cuida, entre outras coisas, de questões eleitorais.

O desligamento ocorreu após a PF ter encaminhado às chefias estaduais na quinta (17) um pedido de informações sobre denúncias de fraudes em eleições. A assinatura nos pedidos é de um assistente do diretor de Combate ao Crime Organizado, Luiz Flávio Zampronha.

Segundo relatos, a iniciativa foi de Alves, que disse internamente ter dado início aos pedidos por ter recebido informações do TSE de que um requerimento seria aprovado em uma comissão da Câmara nesse sentido, o que ocorreu horas depois. A cúpula não gostou e cortou o delegado do cargo.

O delegado federal Agnaldo Mendonça Alves, dispensado do cargo de coordenador-geral de Repressão a Crimes contra Direitos Humanos e Cidadania - Adeildo Lobo/Dicom TJAL

O delegado foi informado da dispensa por Zampronha. O pedido enviado aos superintendentes foi revelado pelo O Globo.

A saída de Alves é vista como mais um capítulo do início tumultuado da gestão de Paulo Maiurino na PF.

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