Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Senadores veem possível tiro pela culatra na CPI após prisão de ex-diretor do Ministério da Saúde

Eles dizem que depoentes podem passar a recorrer ao expediente de adotar o silêncio com mais facilidade

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Para senadores de oposição e independentes ouvidos pelo Painel, a medida tomada por Omar Aziz (PSD-AM) de decretar a prisão de Roberto Ferreira Dias pode se mostrar um tiro pela culatra e dificultar os trabalhos da CPI.

Isso porque os depoentes poderão ficar mais reticentes e recorrer com mais facilidade ao expediente de adotar o silêncio para evitar as consequências sofridas pelo ex-diretor do Ministério da Saúde, avaliam os parlamentares.

Dias permaneceu mais de cinco horas detido na sede da Polícia Legislativa, no subsolo do Congresso Nacional. Ele saiu pouco depois das 23 horas desta quinta-feira (7) em um carro, no banco de trás do veículo, acompanhado de sua advogada, sem falar com a imprensa.

Dias vai responder em liberdade por falso testemunho a uma CPI, previsto na lei 1579 (de 1952), que trata especificamente das comissões parlamentares de inquérito. A pena prevista é de um a três anos de reclusão, além de multa.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas