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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Nova gestão do MP-RJ encerra ano judiciário sem ações públicas contra pessoas com foro

Investigações não geraram operações ou denúncias; Luciano Mattos foi nomeado defendendo reduzir

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A nova gestão do Ministério Público do Rio de Janeiro encerrou o ano judiciário sem oferecer nenhuma denúncia ou realizar operações públicas de investigação contra pessoas com foro privilegiado.

Essas apurações estão desde janeiro sob responsabilidade do procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, nomeado pelo governador Cláudio Castro (PL) após intensa articulação política para superar as resistências da família Bolsonaro ao seu nome. Ele havia sido o mais votado na eleição interna da categoria.

Procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Luciano Mattos - Divulgação/MPRJ

O resultado de 2021 difere do ano anterior, quando o MP-RJ ofereceu denúncia contra três magistrados, dois membros da Promotoria, dois deputados estaduais e quatro prefeitos, cargos cuja atribuição para investigação é do procurador-geral.

Mattos assumiu o cargo ouvindo de políticos reclamações sobre supostos excessos na atuação do gabinete do ex-procurador-geral Eduardo Gussem. Entre os queixosos estavam o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

É atribuição de Mattos definir o destino da investigação criminal contra o filho do presidente Jair Bolsonaro, caso que ficou travado por todo o ano em razão dos processos em tribunais superiores.

Também estão no gabinete dele investigações contra deputados também envolvidos no caso da "rachadinha" e uma contra o governador.

Procurado, o procurador-geral não comentou os resultados do ano.

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