Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Guedes deixará de ser único alvo por cortes de emendas, dizem auxiliares
Bolsonaro tirou poder de ministro para Ciro Nogueira honrar acordo de emendas do centrão
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Ao contrário de episódios anteriores de perda de poder, o Ministério da Economia buscou apresentar um viés positivo à decisão do governo de submeter a liberação das emendas parlamentares ao crivo da Casa Civil.
Segundo técnicos da pasta, o ministro Paulo Guedes deixará de ser o único alvo do desgaste político quando houver os inevitáveis cortes na liberação dos recursos.
Ele vinha reclamando internamente que esse tipo de pressão tem de ser direcionada a ministros de perfil político, e não a ele, "técnico".
Em mais um revés para Guedes, o presidente Jair Bolsonaro (PL) dividiu a responsabilidade pela execução do Orçamento de 2022 entre o Ministério da Economia e a Casa Civil, deixando a caneta também nas mãos de Ciro Nogueira (PP), cacique do centrão.
A medida consta em um decreto que delega as competências do presidente para fazer ajustes e remanejamentos na peça orçamentária, publicado no Diário Oficial da União de quinta-feira (13), confirmando reportagem da Folha da noite de quarta-feira.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters