Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A inclusão dos usuários brasileiros pelo Twitter entre os que terão à disposição o recurso para denúncia sobre desinformação faz parte de uma investida maior do Ministério Público Federal em São Paulo para dar transparência à atuação das plataformas no combate à disseminação desse tipo de conteúdo.
O questionamento feito pelo MPF e que resultou na decisão do Twitter foi dentro do inquérito civil em São Paulo que mira ainda o WhatsApp, Telegram, Facebook, Instagram, TikTok e YouTube.
O objetivo em um primeiro momento é entender a questão estrutural da disseminação de desinformação e dar transparência sobre como cada plataforma, dentro de suas peculiaridades, atua ou deveria atuar para diminuir a viralização de mensagens com conteúdo falso.
Para isso, o MPF encaminhou uma série de questionamentos às empresas e, em um segundo momento, poderá sugerir soluções e cobrar adequações nos modelos utilizados atualmente.
O Telegram, que não tem representação no Brasil, é um dos alvos da apuração. O aplicativo tornou-se um reduto de bolsonaristas, entre eles o próprio presidente Jair Bolsonaro, cujos canais foram suspensos ou desmonetizados em outras plataformas.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters