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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Inclusão pelo Twitter de recurso contra desinformação é parte de investida do MPF

Órgão em SP abriu inquérito civil e busca dar transparência a ação de plataformas para conter conteúdo falso

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A inclusão dos usuários brasileiros pelo Twitter entre os que terão à disposição o recurso para denúncia sobre desinformação faz parte de uma investida maior do Ministério Público Federal em São Paulo para dar transparência à atuação das plataformas no combate à disseminação desse tipo de conteúdo.

O questionamento feito pelo MPF e que resultou na decisão do Twitter foi dentro do inquérito civil em São Paulo que mira ainda o WhatsApp, Telegram, Facebook, Instagram, TikTok e YouTube.

O objetivo em um primeiro momento é entender a questão estrutural da disseminação de desinformação e dar transparência sobre como cada plataforma, dentro de suas peculiaridades, atua ou deveria atuar para diminuir a viralização de mensagens com conteúdo falso.

Para isso, o MPF encaminhou uma série de questionamentos às empresas e, em um segundo momento, poderá sugerir soluções e cobrar adequações nos modelos utilizados atualmente.

O Telegram, que não tem representação no Brasil, é um dos alvos da apuração. O aplicativo tornou-se um reduto de bolsonaristas, entre eles o próprio presidente Jair Bolsonaro, cujos canais foram suspensos ou desmonetizados em outras plataformas.

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