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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu STF

Servidores do Judiciário querem que Fux contrarie Bolsonaro e defenda reajuste a todas as categorias

Fenajufe pede audiência com o presidente do STF para apresentar demandas

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A Fenajufe, federação representativa dos servidores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União, decidiu solicitar nesta quinta-feira (13) uma audiência para pedir que Luiz Fux, presidente do STF, se coloque em defesa da isonomia na concessão de reajuste a todas as categorias, e não apenas os policiais.

A Fenajufe é uma das entidades que tem se mobilizado após Jair Bolsonaro prometer aumento apenas para os policiais em 2022. Há uma paralisação de servidores marcada para 18 de janeiro, e a possibilidade de uma greve em fevereiro tem ganhado tração.

"Os servidores do Poder Judiciário da União encontram-se apreensivos tendo em vista a crise econômica existente no país, o crescente aumento da inflação e a grande defasagem salarial que já perdura desde o último reajuste em 2019", diz o ofício que será entregue pela federação a Fux.

"A reunião tem por objetivo de garantir a autonomia do Judiciário na questão orçamentária e pedir ao ministro Fux que ele se posicione a favor do princípio da isonomia, que existe na Constituição, e que o reajuste seja para todos e não só para a base bolsonarista", diz Thiago Duarte Gonçalves, Coordenador de Formação e Organização Sindical da Fenajufe.

Ao menos 19 categorias de servidores podem começar a paralisar atividades para elevar a pressão contra o governo por reajustes salariais.

Assembleias ainda precisam ser feitas nos próximos dias para confirmar as adesões, o que é esperado em boa parte dos casos pelos dirigentes do fórum. Além das paralisações já planejadas, os servidores vão discutir em fevereiro uma possível greve.

Presidente Jair Bolsonaro defende reajuste salarial em ano eleitoral para policiais, integrantes de sua base política - - Pedro Ladeira - 14.dez.21/Folhapress

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