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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

PT pode rever rodízio de líderes na Câmara e evitar perfil radical no 1º ano de Lula

Entre petistas, há a avaliação de que um líder de bancada de perfil mais conciliador, no início do mandato, contribuiria para a governabilidade do presidente eleito

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O PT pode rever o modelo de escolha de líderes do partido na Câmara e, com isso, evitar um perfil mais à esquerda no primeiro ano do governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.

Nos últimos anos, o partido tem alternado entre dois perfis na escolha de seus líderes: um das correntes mais radicais, que defendem demandas mais à esquerda dentro do partido, e outra mais moderada, a mesma de Lula e que é majoritária

Neste ano, o líder é Reginaldo Lopes (MG), enquadrado neste último grupo.

Presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, após entrevista em Brasília - Sergio Lima/AFP

Em 2023, com o início da nova legislatura, seria novamente a vez de um parlamentar dos grupos mais à esquerda assumir a liderança.

No entanto, integrantes do PT dizem que a manutenção ou não do rodízio será definido pela nova bancada eleita, com 69 parlamentares, a segunda maior da Casa.

Entre petistas, há a avaliação de que um líder de bancada de perfil mais conciliador, neste primeiro ano, contribuiria para a governabilidade do presidente eleito.

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