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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Solidariedade vê falta de reciprocidade do PT e ainda espera comandar um ministério

Lideranças dizem que partido sofreu consequências por apoiar o petista e miram pasta da Previdência

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São Paulo

À espera de ser contemplado com um ministério no futuro governo Lula (PT), o Solidariedade tem recebido sinalizações desanimadoras do núcleo de comando petista.

Diante desse cenário, lideranças da sigla têm se queixado de falta de reciprocidade por parte do PT, pois, segundo argumentam, o partido foi um dos primeiros a apoiar Lula e viu deputados deixarem a sigla por causa dessa decisão. Além disso, a legenda abriu as portas para a filiação de Geraldo Alckmin (PSB) para que se tornasse vice de Lula assim que deixou o PSDB.

"Fomos aliados desde o primeiro momento, mobilizamos a base sindical para ajudar na candidatura do Lula, aguentamos as críticas e ataques nos momentos de dificuldade, então seria importante ter o reconhecimento agora que a vitória aconteceu", diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, central sindical vinculada ao Solidariedade.

A expectativa no Solidariedade é a de que um de seus filiados comande o Ministério da Previdência, de preferência Paulinho da Força, presidente da sigla.

Evento em que o Solidariedade oficializou apoio à candidatura presidencial de Lula, em São Paulo - Marlene Bergamo-3.mai.2022/Folhapress

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