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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Grupo Prerrogativas aponta perseguição a novo juiz da Lava Jato

Eduardo Appio é acusado de parcialidade pró-Lula por ter doado para campanha do presidente e usado senha com referência a ele

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O grupo jurídico Prerrogativas divulgou nota em que critica a tentativa de punição ao juiz Eduardo Appio, da 13ª Vara Criminal de Curitiba, acusado de parcialidade. O magistrado é o responsável pelos processos que tiveram origem na Operação Lava Jato.

O juiz federal Eduardo Appio, que assumiu a 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pela Lava Jato - Divulgação JF-PR

"No momento em que finalmente um juiz comprometido com a Constituição assume a 13ª Vara Federal de Curitiba, algumas figuras já conhecidas e carimbadas da vida jurídica e política voltam à carga, como que para promover uma espécie de segundo turno jurídico, como se fosse possível fazer ‘rescisória’ daquilo que a Suprema Corte brasileira já decidiu", diz a nota do grupo, que fez oposição à Lava Jato e defendeu a soltura de Lula.

A referência velada é ao senador Sergio Moro (União-PR) e ao deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), figuras centrais na Lava Jato.

Eles pediram punição a Appio após ter vindo à tona o fato de que ele fez uma doação à campanha de Lula no ano passado. Além disso, o juiz usava a assinatura LUL22 nos processos eletrônicos da Justiça.

"Sem nenhum processo julgado até o momento, com sentença decorrente de instrução por ele dirigida, o juiz Eduardo Appio já é vitima de lawfare, com a representação, junto ao CNJ, de pedido de afastamento, impedimento e suspeição", afirma o Prerrogativas.

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