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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Folhajus Itamaraty

Libertação de brasileiras teve contato de Ministérios Públicos alemão e brasileiro

Contato ocorreu porque órgão europeu queria se certificar de veracidade de informações prestadas sobre inocência de casal

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A libertação de duas brasileiras que estavam presas na Alemanha sob a falsa acusação de tráfico internacional de drogas foi precedida por um contato do Ministério Público do país europeu com seu congênere brasileiro.

As brasileiras Jeanne Paollini e Kátyna Baía, presas na Alemanha sob acusação falsa de tráfico de drogas - Alexandre Vidal Porto

Na última terça (11), poucas horas antes da soltura de Kátyna Baía e Jeanne Paolini, um representante do MP alemão fez uma solicitação informal de informações a uma autoridade que acompanhava o caso no Ministério Público Federal brasileiro.

Queria se certificar de que as informações passadas pelo Ministério da Justiça, de que não havia envolvimento de ambos no crime, eram corretas. Com a confirmação de que elas haviam sido vítimas de uma quadrilha especializada em trocas de etiquetas de bagagens, já desbaratada, a libertação pôde seguir adiante.

Como mostrou o Painel, o processo teria sido bem mais célere caso o Brasil já fosse parte do Eurojust, agência de justiça criminal da União Europeia. O convite foi feito em 2021, mas ainda estão pendentes autorizações do Itamaraty e do Congresso Nacional.

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