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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Câmara técnica do governo Lula sobre reforma do Estado terá duração de um ano

Ligado ao Conselhão, grupo não se restringirá à reforma administrativa, diz coordenador

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A câmara técnica criada pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para discutir temas como a reforma administrativa terá duração de um ano, podendo ser prorrogada em caso de necessidade.

Ligada ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, o Conselhão, a Câmara Técnica de Transformação do Estado terá um caráter abrangente de discussão sobre o futuro do serviço público, segundo o secretário-executivo, Paulo Pereira.

Sessão Inaugural do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, em maio - Ricardo Stuckert/PR

"É uma câmara para discutir a transformação do Estado de forma ampla, não se restringe à reforma administrativa. E a ideia é que seja focada em sugestões práticas", diz Pereira.

O órgão terá 33 integrantes, entre membros do Conselhão, convidados e participantes de cinco ministérios (Gestão, Planejamento, Fazenda, Desenvolvimento e Relações Institucionais).

No documento interno sobre a criação da câmara, há três subgrupos, focados em combate à desigualdade no serviço público, produtividade e acesso ao cidadão.

O ponto mais controverso dentro da discussão do funcionamento do Estado é a reforma administrativa, defendida por setores do Congresso e com apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Ela prevê, por exemplo, mais critérios para a demissão de servidores públicos.

Já o governo rejeita a proposta em discussão na Câmara e defende que mudanças se concentrem na reestruturação de carreiras e limite aos supersalários.

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