Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Diadema vira contraponto no PT a onda de violência na Bahia
Cidade administrada pelo partido há décadas derrubou índices de assassinatos
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Integrantes do PT têm apresentado a cidade de Diadema, na Grande São Paulo, como um contraponto positivo na área de segurança pública à Bahia, estado governado pelo partido há 16 anos onde os índices de violência e letalidade policial explodiram.
A cidade de 400 mil habitantes no ABC paulista é um reduto do partido desde os anos 1980, com pequenas interrupções.
A taxa de homicídios neste ano está em apenas 4 casos para cada 100 mil habitantes, mesmo índice de 2021 e 2022, e bem abaixo da média nacional, de 23,4. Na Bahia é de 47,1 por 100 mil.
Na década de 90, o índice em Diadema chegou a 130 assassinatos por 100 mil habitantes. Desde então, diversas administrações petista adotaram ações para reduzir esses índices, do fechamento de bares no período noturno a policiamento comunitário, investimentos em inteligência e integração entre as polícias civil e militar e a Guarda Civil Municipal.
A letalidade policial também é baixa, com quatro casos nos últimos três anos.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters