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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Pressionado no PDT, Aldo Rebelo pode voltar ao Solidariedade

Ex-deputado tem sido criticado em seu partido por ter se juntado ao prefeito Ricardo Nunes

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Brasília e São Paulo

Pressionado no PDT por ter se aproximado do prefeito Ricardo Nunes (MDB), de quem se tornará secretário de Relações Internacionais, Aldo Rebelo pode deixar o partido para se filiar ao Solidariedade.

O deputado federal Paulinho da Força, presidente do partido, diz que eles já trataram do tema por telefone.

"Talvez ele precise de uma alternativa [diante da pressão no PDT]. É um companheiro e para mim seria muito bom que voltasse", afirma o parlamentar.

Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, em reunião com o ex-deputado Aldo Rebelo (PDT) - Reprodução/@prefeitoricardonunes no Instagram

Rebelo diz ao Painel que continuará filiado ao PDT e nega a possibilidade de migrar para o Solidariedade, ao qual foi filiado entre 2018 e 2019.

Rebelo reuniu-se com Nunes na terça-feira (16), descrita por ambos como um encontro de cortesia. No mesmo dia, o ex-deputado disse ao Painel que não aceitava apoiar Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato que o PDT decidiu endossar em 2024.

"Eu era ministro do Esporte e ele era o líder do ‘Não Vai ter Copa’ na cidade de São Paulo. Era um movimento que promovia quebra-quebra, sabotagem da Copa. Não tenho como apoiar uma pessoa dessas, não tenho condições", afirmou.

O pedetista foi ministro do Esporte de 2011 a 2015, durante as gestões de Dilma Rousseff (PT).

O prefeito empolgou-se com as declarações de Rebelo e o convidou para assumir a pasta que até recentemente era comandada por Marta Suplicy, como revelou o jornal O Globo.

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