Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Israel fez reunião 'civilizada' a portas fechadas com embaixador, e Itamaraty vê armadilha
Itamaraty afirma que atitude do governo Netanyahu é uma sob os holofotes e outra longe deles
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Mais que um circo, o Itamaraty considera que a maneira como o governo de Israel deu uma reprimenda ao embaixador brasileiro, Frederico Meyer, foi uma armadilha.
Isso porque em frente às câmeras, dentro do Museu do Holocausto, o chanceler Israel Katz passou uma descompostura no governo brasileiro em hebraico, sem que Meyer pudesse compreender o que era dito.
O motivo da irritação israelense é a comparação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre os ataques ao Hamas na faixa de Gaza e o Holocausto.
Além disso, houve uma reunião fechada entre Meyer e Katz com tom muito mais formal e civilizado, como é praxe diplomática em situações do tipo. Ou seja, para o Brasil ficou claro que a postura do governo Binyamin Netanyahu é uma sob os holofotes e outra longe deles.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters