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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Advogada Patrícia Iglecias participará de reunião de comissão da ONU sobre mulheres

Ex-CEO da Cetesb e professora da Faap, ela discutirá temas como aceleração da igualdade de gênero e combate à pobreza

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O Pacto Global da ONU – Rede Brasil convidou a professora e advogada Patrícia Iglecias para participar da 68ª CSW (Commission on the Status of Women), na próxima quinta-feira (14), em Nova York (EUA).

A advogada e professora de Direito Patricia Iglecias - Ronny Santos/Folhapress

A comissão é uma instância da ONU criada em 1946 para discutir a situação dos direitos das mulheres e o empoderamento feminino no mundo.

Ex-CEO da Cetesb e ex-secretária do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Iglecias é sócia responsável pela área ambiental do Wald, Antunes, Vita e Blattner Advogados.

Também é professora do curso de Direito da Faap, coordenado pelo advogado Fernando José da Costa.

Neste ano, o assunto principal da reunião da CSW é a aceleração da conquista da igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas.

O Pacto Global da ONU - Rede Brasil debaterá temas como o aumento da população que viveu com menos de US$ 3,65 por dia (R$ 18) em 2023 e a escalada da pobreza em países economicamente desfavorecidos.

De acordo com dados da ONU, se os padrões atuais persistirem, a previsão é a de que aproximadamente 8% da população feminina global (342,4 milhões de pessoas) viverá com menos de US$ 2,15 dólares por dia até 2030.

No Brasil, segundo o IBGE, as taxas de pobreza caíram de 36,7% para 31,6% em 2022. Porém, considerando os dados da população negra, 40% eram pobres em 2022, o dobro da taxa da população branca (21%).

O arranjo domiciliar formado por mulheres pretas ou pardas, sem cônjuge e com filhos menores de 14 anos concentrava a maior incidência de pobreza: 72,2% dos moradores desses arranjos eram pobres.

"Os números mostram que a questão de igualdade de gênero precisa ser enfrentada também sob o prisma da vulnerabilidade ambiental. Mulheres e meninas são mais vítimas de eventos extremos e desastres ambientais. Por isso, é importante pensar em soluções juntamente com outros países para mudança dessa realidade ao longo dos anos", afirma a advogada.

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