Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu yanomami

Câmara debate crise humanitária dos yanomami e ye'kuana

Audiência pública reunirá secretários do governo e representantes indígenas

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

A Câmara dos Deputados realiza nesta terça-feira (27) uma audiência pública para debater a crise humanitária enfrentada pelos povos indígenas yanonami e ye’kuana, em evento que terá a participação de representantes do governo e especialistas.

Criança se alimenta no alojamento utilizado para abrigar doentes em unidade de saúde na terra indígena yanomami

O pedido de audiência foi feito pelo deputado Dorinaldo Malafaia (PDT-AP), que preside a Subcomissão Especial de Ações do Governo Federal em Terras Yanomami. O objetivo é levar dados e informações sobre as políticas e ações necessárias para combater a crise de saúde.

O evento deve ter participação da secretária-executiva do Ministério dos Direitos Humanos, Rita de Oliveira, do secretário nacional de Direitos Territoriais Indígenas do Ministério dos Povos Indígenas, Marcos Kaingang, e do secretário de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Ricardo Weibe Tapeba.

Também está prevista a presença de Jair Schmitt, diretor de Proteção Ambiental do Ibama, de Sheila Santana de Carvalho, do Ministério da Justiça, e de Nilton Tubino, diretor da Casa de Governo em Roraima.

Em janeiro de 2023 foi declarada emergência em saúde pública no território yanomami. No ano passado, foram registradas 363 mortes de indígenas yanomamis. Mais da metade dos óbitos foi de crianças de até quatro anos. Entre as causas principais das mortes estão pneumonia, diarreia, malária e desnutrição. Os casos de malária somam mais de 25 mil.

Informe mais recente do Comitê de Operações Emergenciais Yanomami, de 5 de agosto, apontou 74 mortes no território Yanomami no primeiro trimestre do ano, queda de 33% em relação ao mesmo período de 2023.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas