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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Folhajus STF

Inquérito das fake news no STF completa 2.000 dias sem previsão de conclusão

Investigação no STF, relatada pelo ministro Alexandre de Moraes, foi aberta de ofício e vem sendo prorrogada

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O inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal, relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, completou nesta segunda-feira (2) 2.000 dias de existência.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, relator do inquérito das fake news - Carla Carniel/Reuters

Por enquanto, não há previsão de ser encerrado, embora o presidente da corte, ministro Luís Roberto Barroso, tenha dito em entrevista à Folha no último sábado (31) que seu fim "não está distante".

O inquérito foi criado em 14 de março de 2019 pelo então presidente do STF, Dias Toffoli, que designou Moraes como relator. Seu surgimento já ocorreu sob polêmica, uma vez que a instauração foi "de ofício", sem provocação da Procuradoria-Geral da República, como é a praxe.

Na época, o argumento central foi de que o regimento do STF permitia a investigação sobre atos que atentassem contra a honra e a segurança de ministros da corte. Esse raciocínio foi expandido para incluir ameaças feitas em redes sociais.

Desde então, o inquérito foi sendo prorrogado e adaptado por Moraes, que o utilizou sobretudo contra políticos e influenciadores bolsonaristas que representariam ameaça contra a democracia.

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