Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Mercado de TI pode ter deficit de 240 mil profissionais até 2024, indica pesquisa

Segundo associação, alta evasão de alunos em cursos superiores é uma das causas

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O deficit de profissionais para postos da área de software e serviços de tecnologia pode ser de 260 mil pessoas até 2024, de acordo com estudo que a Brasscom (associação do setor) vai apresentar nesta quinta-feira (22).

A pesquisa levou em conta uma extrapolação do número de funcionários que deverão ser necessários para o setor considerando a expectativa de crescimento dele.

Sergio Galindo, presidente da associação, afirma que a demanda cresce mais rápido do que a formação de profissionais por causa de fatores como baixa procura de cursos e pela alta evasão de alunos, em especial aqueles que não têm acesso a programas como ProUni e Fies.

Ele aponta que, por ano, são oferecidas 381 mil vagas no ensino superior para a área de tecnologia. Porém apenas 120 mil resultam em matrículas e somente 10% dos que iniciam um curso na área termina, segundo a Brasscom.

Galindo diz que a falta de profissionais no setor já é sentida atualmente. 

"Existe uma briga ferrenha. Uma empresa consegue contratar um profissional da outra e, em seguida, perde um seu para a rival e segue com vagas sem serem preenchidas."

O executivo defende que o problema pode ser superado a partir de ações como melhora na qualidade do ensino no setor, ampliação de cursos Tecnólogos (mais curtos e baratos), e aumento de bolsas de ensino e do engajamento de empresas na contratação de  aprendizes e estagiários.

"É preciso que as empresas ajudem os jovens a se formarem para terme gente qualificada no futuro", afirma.

Leia a coluna completa aqui.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas