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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Corte negociado com governo no Sistema S não deve gerar emprego, diz presidente da CNT

Para Vander Costa, acordo permitiu minimizar perdas das organizações

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São Paulo

O acordo entre governo e confederações do Sistema S para o corte de 20% não deixou ninguém feliz, mas foi o que deu para fazer. A avaliação é de Vander Costa, presidente da CNT (confederação de transporte). Ele diz que a facada foi menor do que o governo desejava, mas maior do que as entidades gostariam.

O dirigente, que também preside o conselho do Sest Senat,  diz que outro ponto positivo do acordo é o escalonamento do corte, que deve aumentar gradualmente e chegar ao patamar máximo em quatro anos, quando, espera-se, a economia e o nível de emprego já vai estar melhor, ajudando a não esvaziar tanto o caixa das entidades. 

Para Costa, a medida não vai impulsionar o emprego. Ele calcula que a redução no custo das empresas, na prática, vai ser de 0,5% do valor pago sobre a folha de pagamentos. “Não acredito que algum empresário vai contratar por causa disso”, afirma ele.

Segundo ele, o apoio que o Sistema S oferece na formação profissional tem mais importância para promover empregabilidade do que a economia gerada com o corte.

Leia a coluna na íntegra aqui.


 

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