Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Bolsonaro insiste em elevar temperatura, diz banqueiro sobre saída de Moro
Para Ricardo Lacerda, do BR Partners, cotação do dólar é incômodo termômetro
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Com a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça, o governo entrou em uma espiral negativa que pode se tornar um caminho sem volta. A opinião é do banqueiro Ricardo Lacerda, sócio-fundador da BR Partners.
"Enquanto o momento pede serenidade, o presidente insiste em aumentar a temperatura, inclusive em cima de seus próprios aliados. Se o caminho da recuperação tem que vir do investimento, é preciso respeitar regras e instituições e dar segurança a empresários e investidores", afirma Lacerda.
Ele diz que a cotação do dólar é um incômodo termômetro. "O real se desvalorizou muito além de outras moedas emergentes durante a coronacrise", diz o banqueiro.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters