Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
No Carnaval da pandemia, Anitta vai para ilha deserta e app de namoro faz jogo virtual
Negócios que giram em torno da data buscaram alternativas no mundo digital
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Como o Carnaval de 2021 chegou antes do fim da pandemia, os negócios que giram em torno da data buscaram saídas no mundo digital. A explosão do delivery e o desabrochar das lives são a esperança de setores que têm a festa como uma das principais sazonalidades do ano, como as indústrias cervejeira e musical. Mas nem de longe se esperam as mesmas cifras. O desafio das ações de marketing foi explorar a ideia do isolamento em um evento que só existe com aglomeração.
A marca Skol Beats lançou um reality show com a cantora Anitta e nove amigos isolados em uma ilha para ser transmitido pela internet. Já a Brahma vai ter lives com os artistas Zeca Pagodinho e Os Barões da Pisadinha.
A Riachuelo, que nos últimos eventos vendeu coleções temáticas e acessórios da moda dos blocos, vai patrocinar uma live com Ivete Sangalo, Claudia Leitte e Bell Marques. Mesmo sem festa de rua, a rede preparou uma linha com roupas de Carnaval neste ano. Já Hering e Renner resolveram não fazer ativações de marca ligadas à data.
Até o ramo de aplicativos de namoro precisou inovar. O Tinder criou um Carnaval virtual com transmissão de shows e jogos interativos para os participantes.
com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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