Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Após recuo de Doria na flexibilização, restaurantes querem duas datas para o Dia dos Namorados
Associação do setor vai orientar estabelecimentos para que lancem cardápio na véspera
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Para driblar os efeitos das restrições da fase de transição em São Paulo, prorrogada pelo governo até 14 de junho, os restaurantes querem começar a comemoração do Dia dos Namorados na sexta-feira (11) para ter um dia a mais de atendimento, segundo a Abrasel, associação que reúne os donos dos estabelecimentos.
Como a manutenção da proibição de funcionar após as 21h e capacidade limitada a 40%, o presidente da Abrasel em Campinas, Matheus Mason, diz que a entidade vai orientar que os restaurantes comecem a oferecer seus cardápios especiais de Dia dos Namorados já na véspera.
Segundo ele, a expectativa é que as vendas fiquem em 20% do que seria o normal no pré-pandemia.
Outro setor que vinha se queixando das restrições, o vestuário sente menos reflexos do novo calendário de flexibilição, segundo Tito Bessa Junior, presidente da Ablos e dono da rede de moda TNG que pediu recuperação judicial por causa da crise da pandemia.
"Ia afetar se ele endurecesse a regra. Tanto faz fechar o shopping às 21h ou às 22h no mercado do jeito que está. Não tem demanda e necessidade para trabalhar as 12 horas. Se trabalhar oito ou dez não mexe o ponteiro", diz.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
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