Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Venda de ivermectina volta ao patamar anterior à Covid

Foram comercializadas cerca de 840 mil unidades do vermífugo em março, diz Iqvia

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A venda de ivermectina, um dos remédios do chamado Kit Covid que não têm eficácia contra a doença, despencou e voltou ao patamar de março de 2020, quando a pandemia começou.

Pouco mais de 839 mil unidades foram vendidas no mês, segundo a consultoria Iqvia, que monitora o varejo farmacêutico.

Em março de 2020, antes de a procura explodir influenciada pela recomendação do presidente Jair Bolsonaro, aproximadamente 822 mil caixas haviam sido comercializadas. O maior volume de vendas do medicamento nas farmácias foi registrado em março de 2021, com 15,6 milhões de caixas.

A demanda pela ivermectina, vermífugo para sarna e piolho, vinha em trajetória de queda desde o primeiro semestre de 2021, mas voltou a crescer quando a ômicron chegou ao Brasil, nos últimos meses do ano.

O número de unidades comercializadas foi de 1,5 milhão em dezembro para quase 5,5 milhões em janeiro. Em fevereiro, chegou a 1,9 milhão, diz a consultoria.

Joana Cunha com Andressa Motter e Fernanda Brigatti

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas