Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Empresários bolsonaristas comemoram reaproximação entre Moro e presidente
Washington Cinel (Gocil) diz que atração de votos deve ficar mais concentrada no Paraná
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Empresários aliados de Bolsonaro comemoraram a reaproximação do presidente com o senador eleito Sergio Moro (União Brasil) tentando evitar a lembrança amarga de sua demissão do Ministério da Justiça em abril de 2020, episódio que gerou um racha no núcleo mais próximo do presidente no empresariado.
A avaliação geral é a de que o retorno de Moro para o lado de Bolsonaro tem potencial para puxar votos, mas alguns ainda fazem projeções mais cautelosas.
Um dos maiores apoiadores do presidente no setor privado, Winston Ling publicou na rede social a mensagem de que a imagem da dupla novamente reunida "vale mais do que mil palavras". Para Washington Cinel (Gocil), a reaproximação é importante pelo fato de Moro ter sido eleito. Ele ressalva que a atração de votos deve ficar mais concentrada no Paraná.
Quando Moro deixou o governo em 2020 com acusações a Bolsonaro, o antigo grupo de empresários Brasil 200 se desmantelou. Logo após o discurso da saída de Moro, Gabriel Kanner, então diretor do Brasil 200, criticou Bolsonaro em desagravo ao ex-juiz, gerando uma saia justa que levou uma série de empresários, como Flávio Rocha (Riachuelo) e Sebastião Bonfim (Centauro), a deixar o grupo.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins Cardoso e Diego Felix
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