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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Fundação de reparo à tragédia de Mariana diz que elevou indenizações em 2022

Desastre ambiental matou 19 pessoas em 2015 e deixou rastro de destruição

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São Paulo

A Fundação Renova, entidade criada para reparar os danos provocados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG) em 2015, diz ter pago R$ 4,7 bilhões em indenizações e auxílio financeiro em 2022. A tragédia matou 19 pessoas e deixou um rastro de destruição.

Segundo a organização mantida pelas empresas Samarco, BHP Billiton e Vale, desde o rompimento da barragem foram repassados R$ 13,5 bilhões às vítimas.

A lista de indenizados abrange cerca de 409 mil pessoas, segundo a fundação.

No desastre ambiental, mais de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração da Samarco percorreram 663 quilômetros, atingindo municípios de Minas Gerais, Espírito Santo até chegar ao oceano.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

O distrito de Paracatu, que também foi atingido pela lama da barragem - Adriano Vizoni - 28.out.2020/Folhapress

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