Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Brasil exportará capitalização para EUA e América Latina
Dez países querem implantar modelo nacional
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Nove países da América Latina e os EUA negociam a importação dos títulos brasileiros de capitalização, popularizados por Silvio Santos com sua Tele Sena. Chile, Honduras, Peru e Uruguai são os mais interessados.
Com avanços legais e a internacionalização, a estimativa de arrecadação anual é de R$ 89 bilhões, duas vezes maior que a marca atual.
Pessoas que participam do processo afirmam que um acordo está prestes a ser fechado. A coordenação é da Fides (Conferência Hemisférico de Seguros) e conta com o apoio da FenaCap (Federação Nacional de Capitalização), que criou um grupo de trabalho para assessorar na internacionalização do produto.
Os títulos são considerados pelos outros países como um produto de disciplina financeira. Permitem ainda a doação para entidades filantrópicas e até a locação de imóvel sem a figura do fiador.
No primeiro trimestre de 2024, o segmento arrecadou R$ 7,4 bilhões, alta de 4,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O setor fechou 2023 com R$ 30 bilhões em captações no Brasil, pagando resgates e prêmios de sorteio de R$ 24,6 bilhões.
Os títulos dedicados à filantropia destinaram R$ 1,6 bilhão para as instituições do terceiro setor, um feito inédito, segundo balanço da FenaCap.
Com Diego Felix
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