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Alckmin defende intervenção no Rio, mas com prazo determinado

Governador diz que PSDB deverá votar favoravelmente à medida

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São Paulo

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse neste sábado (17) que a intervenção no Rio decretada pelo presidente Michel Temer (MDB) "é uma medida extrema". "Mas, havendo necessidade, há que se agir, não se pode ter omissão."

Ao inaugurar obras na capital paulista, o governador, que é presidente nacional do PSDB, disse que o partido "deverá votar favoravelmente" à medida, ainda que a liderança não tenha se reunido. "Tudo que puder ajudar a diminuir violência, preservar vidas, é nosso dever fazê-lo", justificou.

O governador Geraldo Alckmin, acompanhado do presidente Temer, visita obras em Campinas, na última quinta (15) - Rovena Rosa/Agência Brasil

Para o tucano, Temer tem de estabelecer previamente a duração do ato. "Uma intervenção não pode ser indefinida, precisa ter prazo determinado, porque não é tarefa das Forças Armadas esse tipo de trabalho. Não pode uma exceção ter caráter permanente", argumentou.

Pré-candidato à Presidência, Alckmin disse que, sem combater as causas, a violência persiste. "O problema da segurança é no Brasil inteiro. O que causa tudo isso é tráfico de drogas e tráfico de armas", apontou.

"É preciso ação integrada, eu até propus uma agência nacional de inteligência, unindo as áreas do governo federal, Polícia Federal, Forças Armadas, Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Gabinete de Segurança Institucional. Sugeri até criar um Ministério da Segurança para ter foco voltado a isso, e a inteligência dos Estados."

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