Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A chegada de uma frente fria ao estado de São Paulo neste sábado (02) vai provocar chuva e ventos fortes, além de derrubar as temperaturas na capital, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). A massa de ar, de origem polar, avança do Sul para o Sudeste e pode provocar geadas em alguns pontos do estado na próxima semana.
Na capital, no sábado, a máxima deve ser de 26°C e a mínima, de 15°C. “Ainda faz calor de manhã, mas, no início da tarde, o paulistano vai notar uma mudança significativa do tempo, com chuva e vento forte”, afirma o meteorologista Franco Villela, do instituto. Segundo o Inmet, há possibilidade de temporal.
No domingo (03), a máxima será de 18°C, e a mínima, de 13°C. O tempo deve ficar encoberto, com chuvas ocasionais. Na segunda-feira (04), o sol pode aparecer de novo, mas a temperatura fica entre 17°C e 11°C.
A frente fria ganha um reforço na terça-feira (05), com mais chuvas. “Na quarta (06), o tempo deve limpar novamente, com dias mais quentes e madrugadas frias”, diz Villela. O amanhecer de quinta-feira (07) deve ser o auge do frio, com previsão de 9°C para o centro da capital.
Entre quarta e quinta, há possibilidade de geada na Serra da Mantiqueira e no extremo sul do estado, no Alto Vale do Ribeira e Alto Paranapanema. Em Campos do Jordão, na quinta, a mínima deve ser de 3°C.
Maio seco
A capital teve o mês de maio mais seco dos últimos 18 anos, segundo o Inmet. Em 2018, a chuva ficou abaixo da média em quatro dos cinco primeiros meses.
O acumulado de chuva no mês de maio deste ano foi de apenas 10,8 mm, na estação meteorológica do Mirante de Santana. A média histórica para o mês é de 68 mm. Foi o maio mais seco desde o ano 2000, quando a estação registrou 9,3 mm.
Em 2018, com exceção do mês de março, todos os meses tiveram volumes de chuva abaixo da média histórica. “O déficit pluviométrico dos cinco primeiros meses já supera os 200 mm, cerca de 25% abaixo da média”, segundo nota do instituto.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters