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Ao lado de namorada, jovem é morto ao tentar reagir a assalto em Osasco

Cidade é uma das três com mais latrocínios na Grande São Paulo

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Jovem de 22 anos foi morto em um assalto na tarde de domingo (14) em Osasco, na Grande São Paulo - Reprodução/TV Globo

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São Paulo | Agora

O analista de sistemas Rafael Campos Arraes, 22 anos, morreu após ser baleado duas vezes durante um assalto no domingo (14), por volta das 17h, em Osasco (Grande São Paulo). Uma câmera de vigilância registrou o crime.

Segundo as imagens, Arraes subia a rua João Hoffmann, empurrando sua bicicleta, acompanhado da namorada, uma estudante de 23 anos, quando o casal foi abordado por dois ladrões em uma moto Honda XRE.

Logo após a abordagem, o analista se jogou em cima do garupa, que pulou da motocicleta e deu o primeiro tiro na vítima. Segundo a Polícia Militar, o tiro atingiu o ombro de Arraes. A moto dos bandidos caiu no chão e ficou sob a bicicleta.

As imagens mostram ainda que, enquanto o analista estava caído no asfalto, o garupa tirou a bicicleta de Arraes de cima da moto. Em seguida, ele pegou a bolsa da estudante, que ficou na calçada. No vídeo, ainda é possível ver a namorada do analista se aproximando da vítima, que está consciente.

Os bandidos então subiram na moto e o garupa deu mais dois tiros. Uma das balas atingiu o peito de Arraes, segundo a polícia. Os criminosos fugiram levando a bolsa da namorada do analisa. Eles seguiram no sentido da avenida Analice Sakatauska.

Arraes chegou a ser socorrido e encaminhado ao pronto-socorro Jardim D’Abril, mas não resistiu. O 6º DP de Osasco, que investiga o caso, disse à reportagem que analisa imagens de câmeras para identificar os suspeitos.

Casos na Grande SP

Segundo a Secretaria da Segurança Pública, da gestão Márcio França (PSB), Osasco registrou entre janeiro e agosto deste ano sete casos de latrocínio (morte em roubo), fazendo com que a cidade seja uma das três da Grande São Paulo que mais registraram esse tipo de crime no período.

São Bernardo do Campo computou sete casos e Diadema 9. As três somam 46% dos 50 latrocínios registrados na Grande SP.

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