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Suspeita de envolvimento de vereador em esquema gera apreensão na cúpula do PT

Dirigentes petistas pediram explicações; expulsão não está descartada

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Rio de Janeiro

A informação de que o vereador Senival Moura é investigado pela polícia causou apreensão na cúpula do PT. Dirigentes do partido temem desgastes à imagem do partido, às vésperas da campanha eleitoral, antes mesmo que as investigações estejam concluídas.

Ao saber que casa e o escritório do vereador tinham sido alvo de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (9), integrantes da cúpula partidária procuraram o presidente municipal do partido, Laércio Ribeiro, em busca de informações.

Além de buscar esclarecimentos, petistas discutem que medidas adotar caso se confirme a suspeita de envolvimento do vereador com o crime organizado. Alguns petistas defendem até que o partido se antecipe à conclusão das investigações. A expulsão não está descartada.

Segundo investigação da Polícia Civil, vereador é suspeito de envolvimento na morte de ex-presidente de cooperativa e na lavagem de dinheiro do PCC; ele nega - Rubens Cavallari - 31.mar.20/Folhapress

À espera de uma manifestação, petistas alimentavam ao longo do dia a esperança de que Senival se afastasse do partido, ao menos temporariamente, poupando a cúpula partidária de constrangimentos.

Em uma nota divulgada no fim da tarde desta quinta-feira (9), Senival negou envolvimento nas ações investigadas, afirmando que passará pelo momento com "serenidade, tranquilidade e consciência tranquila".

Em agosto de 2014, o então deputado Luiz Moura, irmão de Senival, foi expulso do partido, também sob suspeita de ter ligações com a facção criminosa PCC.

Os irmãos passaram a apoiar o ex-chefe de gabinete Senival, Jorge do Carmo, para a vaga de Luiz Moura. Dr. Jorge, como é conhecido, ocupa uma cadeira da Alesp.

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