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Descrição de chapéu Rio de Janeiro Rio

Cinco pessoas são encontradas mortas na zona oeste do Rio

Delegacia de Homicídios investiga disputa entre milicianos como provável causa dos assassinatos

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Rio de Janeiro

Cinco pessoas foram mortas a tiros na noite de quinta (1º) e na madrugada desta sexta (2) em Santa Cruz, bairro da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Os corpos foram encontrados pela Polícia Militar, que foi ao local após ocorrência de tiroteio.

A Delegacia de Homicídios da Capital investiga se as mortes foram causadas por uma disputa entre milicianos que tentam dominar a região.

Cinco morreram baleados em Santa Cruz, na zona oeste do Rio; polícia suspeita de disputa entre milicianos - Reprodução/TV Globo

A Polícia Militar informou que o 27º BPM (Santa Cruz) foi acionado para uma ocorrência na avenida do Canal, uma das principais de Santa Cruz.

No local, os agentes encontraram três corpos, ainda não identificados, que estavam próximos a um carro. O veículo foi checado pelos policiais e constatado como roubado.

Já durante a madrugada, a PM foi novamente acionada para a rua Arlindo dos Anjos, também no bairro de Santa Cruz. Lá, mais duas pessoas foram encontradas mortas com marcas de tiro.

As vítimas localizadas neste segundo ponto foram identificadas como Max Wel Ferreira Domingos e Alteri Carvalho de Castro —o último com passagem pela polícia por organização criminosa.

A Delegacia de Homicídios já iniciou a investigação para chegar aos autores dos crimes.

Santa Cruz, um dos bairros mais populosos da capital fluminense, com mais de 210 mil habitantes, tem localidades disputadas por milicianos que se dividiram desde que Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, passou a comandar a maior milícia da cidade, em 2021, após a morte de seu irmão Wellington da Silva Braga, o Ecko.

Segundo moradores, Zinho e Alan Ribeiro Soares, conhecido como Malvadão, têm trocado ataques a tiros em Santa Cruz há mais de um mês. Ambos foram denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em 2022 e são considerados foragidos pela Justiça. As defesas de Soares e Zinho não foram localizadas pela reportagem.

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