O Brasil registrou 1.990 mortes pela Covid-19, nesta sexta-feira (25), e chegou a 511.272 vidas perdidas para a doença desde o início da pandemia.

O país também registrou 79.366 novos casos de Covid, chegando 18.322.757 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.

Apesar dos elevados números, a média móvel de mortes, mais uma vez, registrou uma pequena redução em relação à média de duas semanas atrás e agora é de 1.807 óbitos por dia. No início dessa semana a média se encontra acima de 2.000. O dado é um instrumento estatístico que busca amenizar grandes variações nos dados, como costumam ocorrer em finais de semana e feriados. A média é calculada pela soma do número de mortes dos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete.

Os dados do país, coletados até às 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados no Distrito Federal e em 25 estados.

O Brasil registrou 1.439.095 doses de vacinas contra Covid-19, nesta segunda. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 1.186.284 primeira doses e 252.811 segundas.

Ao todo, 69.652.020 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid no Brasil—25.220.955 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Isso representa 43,29% da população com mais de 18 anos com uma dose e 15,68% (também com mais de 18 anos) com as duas doses recebidas.

Nesta sexta, começaram a ser aplicadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid e 9.597 pessoas já receberam a aplicação. Dessa forma, considerando também esse imunizante, já são 2.5230.552 pessoas totalmente imunizadas no país.

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.​