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São Paulo luta contra histórico de goleadas na casa do rival

Time tricolor perdeu as cincos partidas que disputou contra o Palmeiras no Allianz Parque

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Dudu, atacante do Palmeiras, durante treinamento do Palmeiras antes do clássico contra o São Paulo - Cesar Greco/ Agência Palmeiras / Divulgação

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São Paulo

Desde os tempos do ainda goleiro Rogerio Ceni, a rotina é a mesma. O Palmeiras quase sempre goleia o rival São Paulo atuando em sua nova arena, inaugurada em 2014. 

A partida desta quinta-feira (8), às 20h30, no Allianz Parque, pelo Campeonato Paulista, é o sexto clássico entre os dois times no estádio.

Os donos da casa têm uma campanha invejável. São cinco vitórias, 16 gols marcados e 3 sofridos. Entram na contabilidade uma goleada por 4 a 0 e duas por 3 a 0.

No novo campo, o Palmeiras tem um aproveitamento de 71% em 17 jogos contra os rivais (Santos, Corinthians e São Paulo). A hegemonia contra a equipe tricolor é a maior de todas. 

Diante do Santos, são quatro vitórias, dois empates e uma derrota. Um dos triunfos rendeu ao Palmeiras o título da Copa do Brasil de 2015.

Só contra o Corinthians é que há inferioridade.

Nos quatro jogos feitos entre os dois até agora no Allianz Parque, houve um empate, por 3 a 3 em 2015, e duas vitórias do Corinthians contra uma do Palmeiras. 

Não são apenas os resultados que dão confiança à torcida do Palmeiras e geram ansiedade nos são-paulinos.

Assim como tem sido desde 2015, os dois clubes enfrentam-se em situações opostas. O Palmeiras, sempre mais tranquilo, e muitas vezes almejando algum título.

O atacante Brenner, do São Paulo, que irá enfrentar o Palmeiras - Ronny Santos - 6.mar.2018/Folhapress

O São Paulo quase sempre buscando fugir das últimas posições do campeonato ou tentando engrenar boas partidas. Agora, no caso, o objetivo é começar a jogar bem.

Mesmo o Palmeiras colocando o clássico como prioridade, por causa da sequência de quatro jogos sem vencer no Paulista, é o São Paulo que entra em campo mais pressionado. A equipe perdeu os dois clássicos do ano.

“Ninguém deve se surpreender se o São Paulo surpreender”, afirmou Dorival Júnior, que comanda um time que dado poucas surpresas positivas ao seu torcedor. Ele não deve fazer mudanças significativas na forma de atuar do time nesta quinta.

Marcos Guilherme, Petros, Hudson e Valdívia formam o meio campo do time. Brenner, 18, forjado na base de Cotia, segue no ataque com a missão de tentar fazer gols. Mais perto dele, na armação, o peruano Cueva. Contratações para a temporada, Diego Souza e Nenê ficam no banco de reservas.

O anfitrião Palmeiras, que vem de duas derrotas na competição, também jogará com equipe titular. Felipe Melo tem a missão de sair jogando, assim como Bruno Henrique.

Borja, o artilheiro do Paulista com cinco gols, faz a referência no ataque. Entre o colombiano e os dois volantes, o time terá três meias: Dudu, mais pela esquerda, Lucas Lima pelo meio e, provavelmente Willian, na direita, vaga que pode também ser ocupada por Guerra ou Scarpa.

Nesta quarta-feira (7), na véspera do clássico, o São Paulo treinou com o apoio da torcida. Enquanto o Palmeiras fez um trabalho sem a presença dos torcedores e jornalistas.

Os gritos de incentivo dos são-paulinos foram ouvidos da Academia de Futebol do Palmeiras. Os dois centros de treinamento, localizado na zona oeste da capital paulista, são vizinhos.
 

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