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Tom Brady perde R$ 145 milhões com colapso de criptomoeda

Ex-atleta era embaixador e tinha ações da FTX, que agora não valem nada

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Reuters

Tom Brady perdeu milhões no colapso da empresa de criptomoedas FTX, da qual ele atuava como embaixador, informou o The New York Times nesta sexta-feira (7).

Segundo um acordo feito em 2021 pelo ex-quarterback aposentado da NFL com a FTX, ele recebeu US$ 30 milhões (R$ 145 milhões) em ações –que não têm valor atualmente– por seu trabalho promovendo a empresa em anúncios de televisão e em sua conferência. Na época, sua então esposa, Gisele Bundchen, também estava envolvida e recebeu US$ 18 milhões (R$ 87,41 milhões) em ações, de acordo com o relatório.

A FTX entrou com pedido de falência em novembro passado. Seu ex-CEO, Sam Bankman-Fried, está enfrentando acusações federais relacionadas a fraude.

Tom Brady celebra vitória do Tampa Bay Buccaneers sobre o Seattle Seahawks; a temporada 2022 foi a última da carreira do jogador - Andreas Gebert - 13.nov.2022/Reuters

E Brady, que conquistou sete títulos do Super Bowl em sua carreira, também enfrenta perigo legal, além das perdas financeiras.

Tanto Brady quanto Bundchen, que oficialmente se divorciaram em outubro passado, estão sendo processados por investidores da FTX que desejam reembolso dos endossadores famosos.

Membro do Hall da Fama do basquete, Shaquille O'Neal também foi processado no caso da FTX, assim como Larry David, famoso por "Seinfeld", a jogadora de tênis Naomi Osaka e Stephen Curry, do Golden State Warriors.

"Nenhum desses réus realizou qualquer diligência prévia ao comercializar esses produtos FTX ao público", de acordo com o processo, obtido pelo Times. A ação foi protocolada em um tribunal federal na Flórida.

Antes do colapso da FTX, ela era avaliada em US$ 32 bilhões (R$ 155 bilhões), incluindo US$ 48 milhões em ações detidas por Brady e Bundchen, de acordo com o Times. Agora, ela não tem valor algum.

Brady, de 45 anos, ocupou a posição número 50 na lista de 2023 da Forbes dos Atletas Mais Bem Pagos do Mundo, com ganhos de US$ 45,2 milhões (R$ 219,50 milhões) em salário no futebol e patrocínios.

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